segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Tecnicamente falando...

Olá blogueiros! As colegas Lara e Vanessa já disseram e exemplificaram como funciona a computação ubíqua. No meu primeiro post, escolhi apontar como as pessoas podem integrar a informática no seu dia-a-dia através das tecnologias já existentes sem perceber o quê está usando por trás de tudo isso. Agora vou explicar como foi construída uma parte da computação para dispositivos portáteis. Então, vamos lá:

Computação Móvel

Talvez antes de ler este post, você estava falando ao celular ou até mesmo enviando um torpedo SMS ou lendo seus e-mails no seu palm (ou até o famoso iPhone). Talvez ainda, você não se deu conta de como isso foi possível! Na tentativa de tornar invisível a informática na sua vida, as tecnologias existentes se adpataram para promover conteúdo de forma igual ou próxima aos que se tem na Web. A tática encontrada foi a do reuso do software, ou seja, buscar no que se conhece ou está feito para promocer o novo. Para isso, foi necessário disponibilizar uma infra-estrutura de servidores de adaptação distribuídos pela Internet. Assim, o uso da tecnologia de serviços Web possibiltou uma solução consistente, com uma grande quantidade de ferramentas e padrões bem definidos.
Para aprimararmos a computação móvel criou-se a arquitetura
Infraware. Tal estrutura é um middleware, o qual é um software que permite a comunicação entre outros programas integrando e concentrando serviços como identificação, autenticação, autorização, diretórios, certificados digitais e outras ferramentas para segurança. A arquitetura Infraware faz com que ocorra o desenvolvimento de aplicações ubíquas reais em ambientes que são sensíveis ao conteúdo que se deseja informar/obter. Por exemplo, em um hospital pode monitorar os pacientes com problemas cardíacos crônicos através de dispositivos móveis. Veja a figura a seguir:

Não vou me prolongar explicando o que é cada componente da figura, resumindo apenas para o blogueiro que a principal camada da arquitetura é a de acesso integração de dados, já que tal estrutura está em fase de implemetação. Esta é a resposnsável pela conversão de dados heterogêneos para homogêneos, os quais possibilitarão mais controle do conteúdo/informação que se trabalha. Imaginem quando isso estiver pronto: desenvolvedores de sistemas vão adorar tratar informações diferentes como semelhantes, facilitando o trabalho de refinamento de dados.


Aqui falei de algo a se concretizar ainda no âmbito da computação móvel. Em outro post falarei mais sobre a parte técnica da computação ubíqua em outro ramo ou nesse mesmo!

Até a próxima!

PS: Coloquem suas dúvidas lá nos comentários!


Fonte: UFES, Unisantos - http://www.sbrc2007.ufpa.br/anais/2006/ST/SC2_4.pdf

Um comentário:

Giordano disse...

Mais uma vez vemos a aplicação da tecnologia a favor do bem estar.
Tem umas informações legais sobre o infrawere em http://www.infraware.com/

Giordano Santos